"FLASH INTERVIEW" A WILSON TEIXEIRA
Ups, mete gelo
— com Wilson Teixeira
Ficha do Treinador: https://www.facebook.com/upsmetegelo/videos/389794004562966/
1. O Wilson é uma celebridade bem conhecida
da televisão portuguesa, foi concorrente do programa televisivo “A Casa dos
Segredos”. Dentro dos relvados considera-se um treinador sem segredos? Pode desvendar
como é o Wilson como treinador?
Olá, e antes de mais obrigado pela
oportunidade.
A pergunta é interessante e não deixa de ser uma verdade. Verdade que não nego
que participei num dos programas televisivos mais vistos da televisão
portuguesa, onde me tornei uma pessoa conhecida do grande público.
Mas o Wilson jogador de “A Casa dos Segredos”, é um Wilson bem diferente do
dia-a-dia e quem me conhece real e pessoalmente, sabe bem disso.
No programa, muitas vezes fruto do jogo, temos de encarnar um personagem, faz
parte do jogo e é o que nos mantém vivos no jogo.
Como treinador sou um treinador com muitos segredos, porque normalmente não
deixo passar para o exterior muita coisa do que faço no seio das minhas
equipas. Só quem tem a possibilidade de trabalhar comigo, sabe. Uma das
qualidades que um treinador de futebol por vezes também tem de ter é a de ser
um bom ator. Por vezes, nos momentos em que temos vontade de ter determinadas
ações, temos de ter a capacidade de ter uma postura e ações diferentes daquela
que estamos a sentir por dentro.
Não gosto muito de falar sobre mim enquanto treinador, porque acho que os
treinadores de futebol se vêm pelos resultados, pela identidade das suas
equipas e pela qualidade do seu trabalho diário nos treinos.
Quem me quiser conhecer como treinador, tem de ir ao terreno acompanhar e aí
sim podem ver como é. Estar a falar de mim é algo que não me parece bem.
2. Onde e como
surgiu o sonho de ser treinador?
Mais a sério, surgiu em Sacavém. No
Sport Grupo Sacavenense. A convite do mister Nuno Lopes, atual treinador do
Santa Iria, que me deu a oportunidade de integrar a sua equipa técnica nos
juniores do clube, depois de eu ter visto que a minha carreira de jogador teria
de ser encurtada devido a um problema físico.
3. Acha que a
sua passagem pela Casa dos Segredos trouxe consequências positivas ou negativas
para a sua carreira como treinador ou em nada influenciou?
Positivas e
negativas. Uma das mais positivas foi que abriu-me as portas para a
possibilidade de conhecer e partilhar momentos com pessoas do mundo do futebol,
que nunca pensei vir a conhecer. Que me fizeram acreditar que é possível, e
deixar de encarar este sonho um dia chegar ao topo do futebol português, como
uma utopia.
A parte negativa é que hoje em dia tenho um rótulo complicado que é fruto da
irracionalidade e estupidez das pessoas que não sabem separar as águas e
perceber que existe uma grande diferença entre o papel de alguém que esteve a
jogar num programa de entretenimento televisivo, e um jovem profissional,
trabalhador e lutador, que há 10 anos se dedica a 200% a uma atividade e a um
sonho que é o de ser treinador de futebol ao mais alto nível.
4. Quais são as maiores dificuldades que um
treinador de ligas amadoras é confrontado?
A falta de assiduidade e
pontualidade nos treinos. Os horários que somos obrigados a treinar. A falta de
equipamentos desportivos adequados. Chegar a um treino, ter 25 ou 26 jogadores
e só ter 3 ou 4 bolas para treinar porque o clube não tem dinheiro para mais.
Enfim, as dificuldades são tantas que teria de ficar aqui a enumerar linhas sem
fim nesta resposta, mas penso mesmo que o que é mais frustrante para um
treinador de futebol amador numa liga amadora é aquele momento em que tentamos
ser metódicos e organizados, fazemos um planeamento de um treino para 24 ou 25
jogadores e depois aparecem-nos no treino, 12 ou 13. Isso é altamente
desmotivador.
5. O Wilson
ainda é muito jovem, e como qualquer jovem tem sonhos. Quais são as suas
maiores ambições?
Neste momento tenho 28 anos de
idade. Quem me conhece sabe que tenho como objetivo chegar aos campeonatos
profissionais até aos 35 anos de idade, como treinador de futebol.
Se até lá não conseguir, então procurarei seguir outro caminho. Mas esse é o
meu sonho e a minha ambição. Quero ter um dia a possibilidade de treinar o
clube do meu coração e ser campeão lá. Acredito que poderei lá chegar e tudo
farei para o conseguir. Tenho de trabalhar muito, evoluir muito, mas sei que é
possível. Porque na vida não há impossíveis. Basta acreditarmos em nós e termos
quem também acredite!
6. Foi tornado público que o Wilson
vai integrar um novo projeto no Moura Atlético Clube. O que o cativou para
integrar este projeto? Quais os seus objetivos?
Os meus
objetivos estão delineados há algum tempo na minha cabeça, que é evoluir ao
máximo e aprender ao máximo cada dia, para estar preparado sempre para mais
altos desafios. Como sabem, no mundo do futebol as coisas só acontecem quando
se proporciona que aconteçam. Surgiu esta oportunidade e decidi agarrá-la com
unhas e dentes. Agradeço ao meu representante, Sandro Giovetti e ao presidente
Jacob por me darem esta oportunidade de trabalhar ao lado do mister Nuno Guia,
profissional cujas qualidade de trabalho e a experiência são grandes e com quem
tenho a certeza de que vou aprender muito. O objetivo, claro está, será ganhar
o máximo de jogos possível e se possível, dar o meu modesto contributo para
essas vitórias. Sou apenas mais um para ajudar e disposto a trabalhar.
O clube é bom, as pessoas são sérias, profissionais, ambiciosas e competentes.
As condições de trabalho são de um nível muito elevado.
Portanto, tem tudo para dar certo.
Agora é trabalhar para isso.
7. O que é que
menos gosta no futebol?
A falsidade, a hipocrisia, o
cinismo, a cobardia, a falta de palavra, a falta de carater e o desrespeito que
existe entre muitas classes dentro deste mundo.
Tenho muita dificuldade em lidar com pessoas que na nossa frente nos elogiam e
dão “palmadinhas nas costas” e depois nas nossas costas nos “rasgam” de alto a
baixo.
8. Sendo adepto do Sporting, como vê a
entrada de Jorge Jesus no comando técnico leonino?
Penso que o Sporting fez uma aposta
forte e positiva em Jorge Jesus. É um treinador experiente e com carisma. É
sportinguista e vai treinar o clube com uma grande paixão, pois também ele está
a realizar um sonho. Vejo este ingresso no Sporting com bons olhos e acredito
que poderá ser uma mais-valia para valorizar os ativos que temos nos nossos
quadros.
9. Como descreve o presidente Bruno de
Carvalho?
Para mim, é difícil falar de Bruno
de Carvalho de um modo imparcial, porque para além de presidente do meu clube,
tenho de vê-lo como um amigo.
É um homem muito humilde, trabalhador, sério, competente, muito forte a
negociar, muito rigoroso e criterioso.
É uma pessoa que tem uma paixão tremenda por aquilo que faz.
Têm por vezes o coração ao pé da boca e diz tudo o que lhe vai na alma, o que
faz com que por vezes não seja compreendido por muitos.
Mas quem for minimamente inteligente consegue ir ao fundo da questão e
compreender o porquê de determinadas coisas que acontecem.
Não me lembro de ter no meu clube um presidente com tanta força, determinação,
vontade de vencer, ambição, raça e garra.
Acredito que poderá ficar na história do clube como um dos melhores presidentes
de sempre e calar as bocas de muitos dos seus atuais críticos que só sabem
criticar, mas que nunca conseguiram fazer melhor.
Advogo que na vida, só devíamos ter a capacidade de criticar, quando
conseguíssemos fazer melhor.
10. E o futebol português, como é que o
descreve?
O futebol português é um futebol cheio
de talentos e de jogadores com qualidade. Temos em Portugal a atuar alguns dos
maiores talentos do nosso globo. Por isso, defendo que deveríamos ter uma
estrutura organizativa bem melhor. Esse é o grande problema do futebol
português atualmente: a estrutura.
Temos muita gente que não interessa na frente de alguns clubes e da grande
maioria dos órgãos federativos. Muitas pessoas que só estão no futebol para se
servirem do futebol e não para servirem o futebol.
Disse há pouco tempo que como no próprio treino, no futebol há o fundamental e
o complementar.
O Fundamental é haver bola, jogadores, balizas e árbitros (e estes dois últimos
no tempo que eu jogava na rua até eram substituídos por pedras ou pela lei do
"sabes bem que é falta...").
O Complementar é tudo o resto (treinadores, agentes, empresários, dirigentes,
media, adeptos, etc...) que não deixando de serem todos eles importantes para
um jogo melhor, são apenas complementares ao próprio jogo.
Acho que não se deveria dar tanto protagonismo aos dirigentes desportivos e
devíamos dar mais valores as verdadeiras estrelas do jogo, que são os jogadores
e de preferência, os bons jogadores.
Ficha do Treinador: https://www.facebook.com/upsmetegelo/videos/389794004562966/
1. O Wilson é uma celebridade bem conhecida
da televisão portuguesa, foi concorrente do programa televisivo “A Casa dos
Segredos”. Dentro dos relvados considera-se um treinador sem segredos? Pode desvendar
como é o Wilson como treinador?
Olá, e antes de mais obrigado pela
oportunidade.
A pergunta é interessante e não deixa de ser uma verdade. Verdade que não nego que participei num dos programas televisivos mais vistos da televisão portuguesa, onde me tornei uma pessoa conhecida do grande público.
Mas o Wilson jogador de “A Casa dos Segredos”, é um Wilson bem diferente do dia-a-dia e quem me conhece real e pessoalmente, sabe bem disso.
No programa, muitas vezes fruto do jogo, temos de encarnar um personagem, faz parte do jogo e é o que nos mantém vivos no jogo.
Como treinador sou um treinador com muitos segredos, porque normalmente não deixo passar para o exterior muita coisa do que faço no seio das minhas equipas. Só quem tem a possibilidade de trabalhar comigo, sabe. Uma das qualidades que um treinador de futebol por vezes também tem de ter é a de ser um bom ator. Por vezes, nos momentos em que temos vontade de ter determinadas ações, temos de ter a capacidade de ter uma postura e ações diferentes daquela que estamos a sentir por dentro.
Não gosto muito de falar sobre mim enquanto treinador, porque acho que os treinadores de futebol se vêm pelos resultados, pela identidade das suas equipas e pela qualidade do seu trabalho diário nos treinos.
Quem me quiser conhecer como treinador, tem de ir ao terreno acompanhar e aí sim podem ver como é. Estar a falar de mim é algo que não me parece bem.
A pergunta é interessante e não deixa de ser uma verdade. Verdade que não nego que participei num dos programas televisivos mais vistos da televisão portuguesa, onde me tornei uma pessoa conhecida do grande público.
Mas o Wilson jogador de “A Casa dos Segredos”, é um Wilson bem diferente do dia-a-dia e quem me conhece real e pessoalmente, sabe bem disso.
No programa, muitas vezes fruto do jogo, temos de encarnar um personagem, faz parte do jogo e é o que nos mantém vivos no jogo.
Como treinador sou um treinador com muitos segredos, porque normalmente não deixo passar para o exterior muita coisa do que faço no seio das minhas equipas. Só quem tem a possibilidade de trabalhar comigo, sabe. Uma das qualidades que um treinador de futebol por vezes também tem de ter é a de ser um bom ator. Por vezes, nos momentos em que temos vontade de ter determinadas ações, temos de ter a capacidade de ter uma postura e ações diferentes daquela que estamos a sentir por dentro.
Não gosto muito de falar sobre mim enquanto treinador, porque acho que os treinadores de futebol se vêm pelos resultados, pela identidade das suas equipas e pela qualidade do seu trabalho diário nos treinos.
Quem me quiser conhecer como treinador, tem de ir ao terreno acompanhar e aí sim podem ver como é. Estar a falar de mim é algo que não me parece bem.
2. Onde e como
surgiu o sonho de ser treinador?
Mais a sério, surgiu em Sacavém. No
Sport Grupo Sacavenense. A convite do mister Nuno Lopes, atual treinador do
Santa Iria, que me deu a oportunidade de integrar a sua equipa técnica nos
juniores do clube, depois de eu ter visto que a minha carreira de jogador teria
de ser encurtada devido a um problema físico.
3. Acha que a
sua passagem pela Casa dos Segredos trouxe consequências positivas ou negativas
para a sua carreira como treinador ou em nada influenciou?
Positivas e
negativas. Uma das mais positivas foi que abriu-me as portas para a
possibilidade de conhecer e partilhar momentos com pessoas do mundo do futebol,
que nunca pensei vir a conhecer. Que me fizeram acreditar que é possível, e
deixar de encarar este sonho um dia chegar ao topo do futebol português, como
uma utopia.
A parte negativa é que hoje em dia tenho um rótulo complicado que é fruto da irracionalidade e estupidez das pessoas que não sabem separar as águas e perceber que existe uma grande diferença entre o papel de alguém que esteve a jogar num programa de entretenimento televisivo, e um jovem profissional, trabalhador e lutador, que há 10 anos se dedica a 200% a uma atividade e a um sonho que é o de ser treinador de futebol ao mais alto nível.
A parte negativa é que hoje em dia tenho um rótulo complicado que é fruto da irracionalidade e estupidez das pessoas que não sabem separar as águas e perceber que existe uma grande diferença entre o papel de alguém que esteve a jogar num programa de entretenimento televisivo, e um jovem profissional, trabalhador e lutador, que há 10 anos se dedica a 200% a uma atividade e a um sonho que é o de ser treinador de futebol ao mais alto nível.
4. Quais são as maiores dificuldades que um
treinador de ligas amadoras é confrontado?
A falta de assiduidade e
pontualidade nos treinos. Os horários que somos obrigados a treinar. A falta de
equipamentos desportivos adequados. Chegar a um treino, ter 25 ou 26 jogadores
e só ter 3 ou 4 bolas para treinar porque o clube não tem dinheiro para mais.
Enfim, as dificuldades são tantas que teria de ficar aqui a enumerar linhas sem
fim nesta resposta, mas penso mesmo que o que é mais frustrante para um
treinador de futebol amador numa liga amadora é aquele momento em que tentamos
ser metódicos e organizados, fazemos um planeamento de um treino para 24 ou 25
jogadores e depois aparecem-nos no treino, 12 ou 13. Isso é altamente
desmotivador.
5. O Wilson
ainda é muito jovem, e como qualquer jovem tem sonhos. Quais são as suas
maiores ambições?
Neste momento tenho 28 anos de
idade. Quem me conhece sabe que tenho como objetivo chegar aos campeonatos
profissionais até aos 35 anos de idade, como treinador de futebol.
Se até lá não conseguir, então procurarei seguir outro caminho. Mas esse é o meu sonho e a minha ambição. Quero ter um dia a possibilidade de treinar o clube do meu coração e ser campeão lá. Acredito que poderei lá chegar e tudo farei para o conseguir. Tenho de trabalhar muito, evoluir muito, mas sei que é possível. Porque na vida não há impossíveis. Basta acreditarmos em nós e termos quem também acredite!
Se até lá não conseguir, então procurarei seguir outro caminho. Mas esse é o meu sonho e a minha ambição. Quero ter um dia a possibilidade de treinar o clube do meu coração e ser campeão lá. Acredito que poderei lá chegar e tudo farei para o conseguir. Tenho de trabalhar muito, evoluir muito, mas sei que é possível. Porque na vida não há impossíveis. Basta acreditarmos em nós e termos quem também acredite!
6. Foi tornado público que o Wilson vai integrar um novo projeto no Moura Atlético Clube. O que o cativou para integrar este projeto? Quais os seus objetivos?
Os meus
objetivos estão delineados há algum tempo na minha cabeça, que é evoluir ao
máximo e aprender ao máximo cada dia, para estar preparado sempre para mais
altos desafios. Como sabem, no mundo do futebol as coisas só acontecem quando
se proporciona que aconteçam. Surgiu esta oportunidade e decidi agarrá-la com
unhas e dentes. Agradeço ao meu representante, Sandro Giovetti e ao presidente
Jacob por me darem esta oportunidade de trabalhar ao lado do mister Nuno Guia,
profissional cujas qualidade de trabalho e a experiência são grandes e com quem
tenho a certeza de que vou aprender muito. O objetivo, claro está, será ganhar
o máximo de jogos possível e se possível, dar o meu modesto contributo para
essas vitórias. Sou apenas mais um para ajudar e disposto a trabalhar.
O clube é bom, as pessoas são sérias, profissionais, ambiciosas e competentes.
As condições de trabalho são de um nível muito elevado.
Portanto, tem tudo para dar certo.
Agora é trabalhar para isso.
O clube é bom, as pessoas são sérias, profissionais, ambiciosas e competentes.
As condições de trabalho são de um nível muito elevado.
Portanto, tem tudo para dar certo.
Agora é trabalhar para isso.
7. O que é que
menos gosta no futebol?
A falsidade, a hipocrisia, o
cinismo, a cobardia, a falta de palavra, a falta de carater e o desrespeito que
existe entre muitas classes dentro deste mundo.
Tenho muita dificuldade em lidar com pessoas que na nossa frente nos elogiam e dão “palmadinhas nas costas” e depois nas nossas costas nos “rasgam” de alto a baixo.
Tenho muita dificuldade em lidar com pessoas que na nossa frente nos elogiam e dão “palmadinhas nas costas” e depois nas nossas costas nos “rasgam” de alto a baixo.
8. Sendo adepto do Sporting, como vê a entrada de Jorge Jesus no comando técnico leonino?
Penso que o Sporting fez uma aposta
forte e positiva em Jorge Jesus. É um treinador experiente e com carisma. É
sportinguista e vai treinar o clube com uma grande paixão, pois também ele está
a realizar um sonho. Vejo este ingresso no Sporting com bons olhos e acredito
que poderá ser uma mais-valia para valorizar os ativos que temos nos nossos
quadros.
9. Como descreve o presidente Bruno de Carvalho?
Para mim, é difícil falar de Bruno
de Carvalho de um modo imparcial, porque para além de presidente do meu clube,
tenho de vê-lo como um amigo.
É um homem muito humilde, trabalhador, sério, competente, muito forte a negociar, muito rigoroso e criterioso.
É uma pessoa que tem uma paixão tremenda por aquilo que faz.
Têm por vezes o coração ao pé da boca e diz tudo o que lhe vai na alma, o que faz com que por vezes não seja compreendido por muitos.
Mas quem for minimamente inteligente consegue ir ao fundo da questão e compreender o porquê de determinadas coisas que acontecem.
Não me lembro de ter no meu clube um presidente com tanta força, determinação, vontade de vencer, ambição, raça e garra.
Acredito que poderá ficar na história do clube como um dos melhores presidentes de sempre e calar as bocas de muitos dos seus atuais críticos que só sabem criticar, mas que nunca conseguiram fazer melhor.
Advogo que na vida, só devíamos ter a capacidade de criticar, quando conseguíssemos fazer melhor.
É um homem muito humilde, trabalhador, sério, competente, muito forte a negociar, muito rigoroso e criterioso.
É uma pessoa que tem uma paixão tremenda por aquilo que faz.
Têm por vezes o coração ao pé da boca e diz tudo o que lhe vai na alma, o que faz com que por vezes não seja compreendido por muitos.
Mas quem for minimamente inteligente consegue ir ao fundo da questão e compreender o porquê de determinadas coisas que acontecem.
Não me lembro de ter no meu clube um presidente com tanta força, determinação, vontade de vencer, ambição, raça e garra.
Acredito que poderá ficar na história do clube como um dos melhores presidentes de sempre e calar as bocas de muitos dos seus atuais críticos que só sabem criticar, mas que nunca conseguiram fazer melhor.
Advogo que na vida, só devíamos ter a capacidade de criticar, quando conseguíssemos fazer melhor.
10. E o futebol português, como é que o descreve?
O futebol português é um futebol cheio
de talentos e de jogadores com qualidade. Temos em Portugal a atuar alguns dos
maiores talentos do nosso globo. Por isso, defendo que deveríamos ter uma
estrutura organizativa bem melhor. Esse é o grande problema do futebol
português atualmente: a estrutura.
Temos muita gente que não interessa na frente de alguns clubes e da grande maioria dos órgãos federativos. Muitas pessoas que só estão no futebol para se servirem do futebol e não para servirem o futebol.
Disse há pouco tempo que como no próprio treino, no futebol há o fundamental e o complementar.
O Fundamental é haver bola, jogadores, balizas e árbitros (e estes dois últimos no tempo que eu jogava na rua até eram substituídos por pedras ou pela lei do "sabes bem que é falta...").
O Complementar é tudo o resto (treinadores, agentes, empresários, dirigentes, media, adeptos, etc...) que não deixando de serem todos eles importantes para um jogo melhor, são apenas complementares ao próprio jogo.
Acho que não se deveria dar tanto protagonismo aos dirigentes desportivos e devíamos dar mais valores as verdadeiras estrelas do jogo, que são os jogadores e de preferência, os bons jogadores.
Temos muita gente que não interessa na frente de alguns clubes e da grande maioria dos órgãos federativos. Muitas pessoas que só estão no futebol para se servirem do futebol e não para servirem o futebol.
Disse há pouco tempo que como no próprio treino, no futebol há o fundamental e o complementar.
O Fundamental é haver bola, jogadores, balizas e árbitros (e estes dois últimos no tempo que eu jogava na rua até eram substituídos por pedras ou pela lei do "sabes bem que é falta...").
O Complementar é tudo o resto (treinadores, agentes, empresários, dirigentes, media, adeptos, etc...) que não deixando de serem todos eles importantes para um jogo melhor, são apenas complementares ao próprio jogo.
Acho que não se deveria dar tanto protagonismo aos dirigentes desportivos e devíamos dar mais valores as verdadeiras estrelas do jogo, que são os jogadores e de preferência, os bons jogadores.
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